Nossa, como isso é verdade! A creche, as vezes parece mais uma fábrica cheia de máquinas. Não culpo só as pessoas que lá trabalham, pois realmente se torna um lugar estressante devido a quantidade de crianças, pouco espaço e falta de todo tipo de material, inclusive pessoal. Mas nem por isso podemos deixar que isso continue, precisamos acordar e mudar essa terrível realidade. Há algum tempo venho presenciando mudanças muito boas principalmente na questão de pessoas, e com isso mesmo com tanta falta de espaços e materiais, as crianças vem ganhando muito com isso. Os estudos e o comprometimento vem sendo cada dia mais valorizado. Todos temos a ganhar com isso! Que todos tenham essa oportunidade de acordar a tempo de mudar essa triste realidade.Que haja mais valorização desses pequenos, que os olhares se voltem para eles.
É isso Andrea.. a gente tem que se incomodar.. brigar pelo direito das crianças e também pelo conforto e boas condições para os educadores.. o problema é estrutural e gigante.. mas aos poucos vamos plantando e colhendo.. nosso olhar e foco na mudança é o começo de tudo.. beijoooo
toda a reflexão é super válida, não estou com meus pequenos do inf. 1 a todo momento, mas essa questão da comida me tocou bastante. Atualmente as crianças tem um horário para comer, mas tem um bebê que não come junto com os outros, pq ela sempre come na minha aula, e enquanto ela come eu quero que ela participe da aula de música. Mas agora realmente percebo que esse é o mento dela e que não posso burlar isso…
Maravilhoso o curso, quantas reflexões, e vc aline fala bem pausadamente igual o Shauan rsrsrsrs’ isso não é ruim! é uma observação rsrsrs’
Encantador esse vídeo Aline!!! Um dos maiores desafios do educador é não cair na armadilha do piloto automático!!!! É treinar seu olhar… para escutar e entender o bebê. É entender que toda a rotina deve ser pensada de maneira a garantir os direitos dos bebês…
Isso mesmo Vanessa, você falou muito bem “grande desafio” não cair na “armadilha do piloto automático”.
Quando a gente entende e internaliza sobre os direitos dos bebês, passamos a ver e pensar a rotina de uma outra maneira, de uma maneira leve, que vá de encontro às necessidades deles e não nossas.
Seguimos.
Terminei o vídeo com um monte de coisas para pensar e isso é ótimo! Estou gestora em um CEI na PMSP, e muitas vezes as próprias determinações nutricionais de SME atrapalham essa flexibilidade nas refeições, e como professora de berçário me recordo muito da frustração com essa estrutura engessada! 🙁
Esse tipo de problema, infelizmente não ocorre somente na creche pública. Já trabalhei numa escola particular (sou educadora musical, vou uma vez por semana), em que todos , tanto da direção, qto professores e funcionários tratavam as crianças com muito desdém. Chorei uma vez que uma bebê baixou a calcinha para se coçar e a dona da escola gritou com ela: VOCÊ TA LOUCA BEATRIZ, FICAR PELADA ASSIM NA FRENTE DOS OUTROS? qdo fui olhar, a pobrezinha estava com uma alergia, o bumbum forrado de picadas…triste, muito triste, isso tem que acabar!
Muito gostoso ouvir essa questão do respeito na hora da troca e de outros momentos tbm, eu geralmente quando vou realizar a troca de alguma criança sempre vou entoando alguma canção onde vou inserindo o nome deles, percebo que eles gostam e nesse momento vai se tornando menos invasivo pra eles. A fala do Paulo Fochi mudou minha prática da higiênização das crianças, primeiro eu fico na altura deles e peço licença para limpa los antigamente fazia como ele mencionou no vídeo, agora me sinto envergonhada por essa atitude. Curso online maravilhoso mudando cada dia minhas praticas com os pequenos. Beijinhos
Olá Cristiane.. que legal a sua reflexão e que legal saber que as ideias aqui no curso estão começando a gerar novos formatos pra sua prática.. ficamos muito felizes… Paulo Fochi é uma grande referência para nosso trabalho e como pensamos a primeira infância… corra sempre pra ver tudo o que ele publica.. vale muito à pena…
Aproveito pra dizer que a Aline está um pouco sumida aqui na plataforma pois ganhamos neném e estamos nos adaptando a essa nova e linda fase.. mas em breve ela irá também comentar os comentários de vcs.. já já ela volta…
Aula sensacional e motivadora! O relato de “A vida como ela é” representa exatamente a realidade da rotina nos ambientes educacionais públicos, porém cabe a nós educadores mudar essa realidade para “A vida como pode ser”, com bastante reflexão e ação transformadora. Parabéns Aline por transmitir esse conhecimento de maneira reflexiva e desafiadora!
Nossa me vi na rotina como ela é, pra executarmos como pode ser depende da estrutura da secretaria da educação. Na alimentação as crianças não são respeitadas pelo seus direitos. Eu procuro trabalhar na vida como pode ser ,sempre sou barrada por conta da cozinha.
Interessante as colocações. Na minha escola os momentos de alimentação e sono são deterninados pela gestão, não é aceito crianças que durmam ou se alimentem fora dos horários. Já conversei várias vezes, mas a gestora é inflexivel.
Amando cada dia mais o curso!!!
Nós também.. ebaaaa
Nossa, como isso é verdade! A creche, as vezes parece mais uma fábrica cheia de máquinas. Não culpo só as pessoas que lá trabalham, pois realmente se torna um lugar estressante devido a quantidade de crianças, pouco espaço e falta de todo tipo de material, inclusive pessoal. Mas nem por isso podemos deixar que isso continue, precisamos acordar e mudar essa terrível realidade. Há algum tempo venho presenciando mudanças muito boas principalmente na questão de pessoas, e com isso mesmo com tanta falta de espaços e materiais, as crianças vem ganhando muito com isso. Os estudos e o comprometimento vem sendo cada dia mais valorizado. Todos temos a ganhar com isso! Que todos tenham essa oportunidade de acordar a tempo de mudar essa triste realidade.Que haja mais valorização desses pequenos, que os olhares se voltem para eles.
É isso Andrea.. a gente tem que se incomodar.. brigar pelo direito das crianças e também pelo conforto e boas condições para os educadores.. o problema é estrutural e gigante.. mas aos poucos vamos plantando e colhendo.. nosso olhar e foco na mudança é o começo de tudo.. beijoooo
toda a reflexão é super válida, não estou com meus pequenos do inf. 1 a todo momento, mas essa questão da comida me tocou bastante. Atualmente as crianças tem um horário para comer, mas tem um bebê que não come junto com os outros, pq ela sempre come na minha aula, e enquanto ela come eu quero que ela participe da aula de música. Mas agora realmente percebo que esse é o mento dela e que não posso burlar isso…
Maravilhoso o curso, quantas reflexões, e vc aline fala bem pausadamente igual o Shauan rsrsrsrs’ isso não é ruim! é uma observação rsrsrs’
Encantador esse vídeo Aline!!! Um dos maiores desafios do educador é não cair na armadilha do piloto automático!!!! É treinar seu olhar… para escutar e entender o bebê. É entender que toda a rotina deve ser pensada de maneira a garantir os direitos dos bebês…
Isso mesmo Vanessa, você falou muito bem “grande desafio” não cair na “armadilha do piloto automático”.
Quando a gente entende e internaliza sobre os direitos dos bebês, passamos a ver e pensar a rotina de uma outra maneira, de uma maneira leve, que vá de encontro às necessidades deles e não nossas.
Seguimos.
Muito reflexivo sobre como ocorrem as práticas nas escolas. Educar é missão e coração, com responsabilidade.
Estou adorando!!
Terminei o vídeo com um monte de coisas para pensar e isso é ótimo! Estou gestora em um CEI na PMSP, e muitas vezes as próprias determinações nutricionais de SME atrapalham essa flexibilidade nas refeições, e como professora de berçário me recordo muito da frustração com essa estrutura engessada! 🙁
Esse tipo de problema, infelizmente não ocorre somente na creche pública. Já trabalhei numa escola particular (sou educadora musical, vou uma vez por semana), em que todos , tanto da direção, qto professores e funcionários tratavam as crianças com muito desdém. Chorei uma vez que uma bebê baixou a calcinha para se coçar e a dona da escola gritou com ela: VOCÊ TA LOUCA BEATRIZ, FICAR PELADA ASSIM NA FRENTE DOS OUTROS? qdo fui olhar, a pobrezinha estava com uma alergia, o bumbum forrado de picadas…triste, muito triste, isso tem que acabar!
Essa é uma boa refelxão. Com o número grande de alunos acaba sendo automático fazer tudo nos mesmos horários.
Muito gostoso ouvir essa questão do respeito na hora da troca e de outros momentos tbm, eu geralmente quando vou realizar a troca de alguma criança sempre vou entoando alguma canção onde vou inserindo o nome deles, percebo que eles gostam e nesse momento vai se tornando menos invasivo pra eles. A fala do Paulo Fochi mudou minha prática da higiênização das crianças, primeiro eu fico na altura deles e peço licença para limpa los antigamente fazia como ele mencionou no vídeo, agora me sinto envergonhada por essa atitude. Curso online maravilhoso mudando cada dia minhas praticas com os pequenos. Beijinhos
Olá Cristiane.. que legal a sua reflexão e que legal saber que as ideias aqui no curso estão começando a gerar novos formatos pra sua prática.. ficamos muito felizes… Paulo Fochi é uma grande referência para nosso trabalho e como pensamos a primeira infância… corra sempre pra ver tudo o que ele publica.. vale muito à pena…
Aproveito pra dizer que a Aline está um pouco sumida aqui na plataforma pois ganhamos neném e estamos nos adaptando a essa nova e linda fase.. mas em breve ela irá também comentar os comentários de vcs.. já já ela volta…
E já já tem coisa nova aqui na plataforma..
Beijo imensooooo
Shauan
Aula sensacional e motivadora! O relato de “A vida como ela é” representa exatamente a realidade da rotina nos ambientes educacionais públicos, porém cabe a nós educadores mudar essa realidade para “A vida como pode ser”, com bastante reflexão e ação transformadora. Parabéns Aline por transmitir esse conhecimento de maneira reflexiva e desafiadora!
Nossa me vi na rotina como ela é, pra executarmos como pode ser depende da estrutura da secretaria da educação. Na alimentação as crianças não são respeitadas pelo seus direitos. Eu procuro trabalhar na vida como pode ser ,sempre sou barrada por conta da cozinha.
Meu Deus, vcs sempre me fazem chorar… Parabéns, que esse trabalho chegue ao máximo de Educadores possível ????
Interessante as colocações. Na minha escola os momentos de alimentação e sono são deterninados pela gestão, não é aceito crianças que durmam ou se alimentem fora dos horários. Já conversei várias vezes, mas a gestora é inflexivel.