Estou muito feliz com a oportunidade de participar desse curso, pois apesar das dificuldades e desvalorização da nossa profissão, “o privilégio de plantar amanhãs”, como Celso Antunes me escreveu em dedicatória numa sessão de autógrafos, pulsa mais forte em meu coração. Gratidão Shauan e Aline.
Estou ansiosa para começar o curso, pois este ano estou trabalhando com a turma do Berçário 1! Este curso vai me ajudar bastante! E vamos que vamos! ??
Ai queridos prof mediadores…
Aline, seu vídeo é muito esclarecedor? eu sou berçarista (de coração) e foi através dos cursos de vcs que minhas ações com os pequenos mudou. Pra mim, o afeto, o toque, o olhar, escutar é a base de tudo é a partir deste conjunto de ações que eu me conecto com meus bebês…o olhar delas dizem TUDO o bebê fala pelos olhos…
bjsss ?
Ai queridos prof mediadores…
Aline, seu vídeo é muito esclarecedor? eu sou berçarista (de coração) e foi através dos cursos de vcs que minhas ações com os pequenos mudou. Pra mim, o afeto, o toque, o olhar, escutar é a base de tudo é a partir deste conjunto de ações que eu me conecto com meus bebês…o olhar deles dizem TUDO… o bebê fala pelos olhos…
bjsss ?
Que delícia ler você Erica.
Quando de fato nos conectamos com os pequenos temos a certeza de que o olhar é a “janela da alma” não é mesmo?
Seguimos, reinventando a educação dos bebês.
Beijooooo
Oi Marta.
Nesse caso é necessário observar melhor essa criança, avaliar o grau de seu desenvolvimento e sua faixa etária, levando em consideração que cada criança tem o seu “tempo” no desenvolvimento.
Orientar a família da importância de deixar o bebê se movimentar livremente, ir em busca de seu objeto de desejo é um caminho também.
Mais para frente falaremos sobre o desenvolvimento psicomotor e com ele os marcos do desenvolvimento, com certeza te auxiliará nesse momento.
Nossa Aline, quanta reflexão! Quanta coisa boa! Sempre defendi esse acolhimento, esse colinho e quase apanhava.kkkk. Muito bom! Gratidão! Você e o Shauan são pessoas iluminadas.
Fantástica essa primeira conversa Aline, nós, enquanto educadores da primeira infância necessitamos urgentemente mudar a maneira de olhar para os bebês e crianças muito pequenas. Como você fala muito bem, tornar nossa rotina e prática acolhedora e respeitadora da criança
Estou amando essa minha desconstrução.
Feliz por estar me permitindo construir uma prática viva, significativa para as nossas crianças da primeiríssima infância!
Que delícia ler você Luciana.
Nos (des)construímos o tempo todo e talvez esteja aí o caminho para evoluirmos com pessoas e como profissionais.
Vamos juntos!
As crianças agradecem!
Gostei demais dessa conversa, particularmente porque preciso internalizar que a criança é sujeito de direito, logo ouso dizer que precisamos de políticas públicas para inserir todas as crianças na escola, pois se a criança que a mãe não trabalha fora de casa consegue vaga e aquelas mães que são assalariadas e não são atendidas pelo mesmo direito constitucional?
Isso Edna… o caminho é não parar.. hoje internalizamos algo novo, amanhã remodelamos, depois descobrimos mais alguma coisa.. e vamos trocando ideias e nos incomodando sempre.. assim crescemos.. beijooo gratidão
Se percebe o quanto ainda estamos longe de abarcar todo o direito que nossas crianças têm. E ao pensar nessa integralidade, uma questão que muito me incomoda é a questão da inclusão. Como é o seu olhar para identificar ainda na primeira infância dificuldades de desenvolvimento, de adaptação e principalmente o autismo?
Sim Lenilce, estamos longe, mas caminhando, já temos muitas iniciativas com olhares para a primeira infância.
Quanto a questão da inclusão, pra gente saber se determinada criança possui atraso no desenvolvimento, precisamos além de todo o olhar sensível que venho dizendo nas nossas conversas, conhecer sobre os marcos do desenvolvimento e o que é esperado para cada faixa etária.
Isso vamos aprofundar no próximo módulo quando falarmos sobre desenvolvimento psicomotor.
Os casos de autismo são muito peculiares, principalmente nos bebês, mas alguns estudos já apontam certos comportamentos que ativam o nosso “radar” como a fixação do olhar ao amamentar por exemplo.
boa noite sou a Professora Karina de Jaragua do Sul SC, este ano estou trabalhando com bebes de 05 meses ate 3 anos. não tenho uma sala fixa, estou como professora de Hora atividade cobrindo as professoras enquanto elas estao planejando entao fico nas turmas de Berçário 1 e 2, maternal 1, no total sao 5 turmas e sao 6 horas por semana em cada turma. espero ter nesse curso muitas ideias de como melhorar minha pratica pedagogica, e se estou no caminho… bjus
Estou adorando poder participar deste curso. Estou iniciando meus estudos de Educação Infantil e meu desejo é aprofundar o conhecimento para trabalhar novas experiências com este mundo mágico que é o universo da criança!
Essa primeira aula.me.trouxe muitas inquietações… Estou fazendo um curso sobre educação para as africanidades, o que me levou a refletir sobre as diferenças de oportunidades, principalmente quando a Aline abordou a questão da segurança emocional como algo indispensável para o desenvolvimento saudável da criança. Infelizmente, as diferenças de oportunidades não garante esse desenvolvimento a todas as crianças. A dureza da vida, a falta/privação de oportunidades que foi posta aos negros acaba trazendo algumas questões que abalam o emocional dos pais, o que não lhes possibilita garantir essa segurança emocional…
Tenho visto na creche em que trabalho algumas ações que intentam modificar essa realidade. Professores engajados na valorização da cultura afro, da identidade desses povos, a fim de que as crianças e suas famílias não se sintam marginalizadas, mas que se sintam parte, representadas no processo.
Alguns exemplos dessas ações são as contações de histórias que trazem a representatividade negra de forma positiva, a presença de bonecas negras, etc
Tudo isso me fez refletir sobre a IMPORTÂNCIA de se considerar as diferenças (sociais, culturais, físicas, etc.) no processo educativo. Nesse momento, lembrei daquele documentário “Babies”, que mostra as diferentes culturas e como é ser bebê em cada uma delas.
Pra finalizar, refleti também sobre minha concepção de infância e criança e em como elas afetam a minha prática. Pensei na realidade em que trabalho – uma creche municipal, com salas superlotadas – e pensei em como garantir o direito das crianças nesse contexto … Imediatamente pensei nas diferenças de oportunidades e lembrei do texto do Félix Guattari que li na graduação: “A iniciação”…
Oi Aline. Gostei bastante desta primeira aula. Assuntos simples porém preocupantes realmente mas muito bem explanados por você. Como a minha realidade é de crianças de poder aquisitivo de bom para ótimo, o comportamento se torna menos problemático, pois pelo fato desses bebês “terem tudo” para brincar e tudo o mais, eles também recebem carinho, conhecimento porque os pais são também detentores de bons conhecimentos e boa formação. Bom, gostaria somente de manifestar minha opinião como professora particular e também concordar com o que foi dito com relação a tudo: afeto, liberdade, criatividade e atenção para com elas. Obrigada.
Olá Aline, eu estou atualmente trabalhando no BII esse ano será minha primeira experiência com os pequenos, confesso que fiquei um pouco assustada, mas estou amando meus grudinhos rsrs e aprendendo com esses vídeos aulas tão esclarecedor. Se tratando da questão da afetividade, eu por exemplo recebo eles com o portaozinho aberto e não no colo, eu peço as mães para coloca los ao chão exceto os dornindo, geralmente eles vêm até meu encontro eu abaixo na altura deles e dou lhes um abraço bem gostoso. Eu preferi fazer assim pq ano que vêm eles estarão no MG I a qual não haverá portão e já estou trabalhando isso neles, onde na entrada o portão da sala não fica aberto e eles não devem sair sem a autorização da professora e tem dado super certo. Gostaria de saber eu os recebendo assim estou agindo errado?
Beijinhos amando seus vídeos.
Ufa!.. Até que enfim.. consegui retornar par ao curso. Entre a luta com doenças e pandemia, achei que não daria conta… mas .. com ajuda de deus… agora termino.
Já estou amando
Estou muito feliz com a oportunidade de participar desse curso, pois apesar das dificuldades e desvalorização da nossa profissão, “o privilégio de plantar amanhãs”, como Celso Antunes me escreveu em dedicatória numa sessão de autógrafos, pulsa mais forte em meu coração. Gratidão Shauan e Aline.
Sim Katia, é isso mesmo… um privilégio estar com as crianças.. sábias e potentes.. que alegria te ler.. seja bem vinda.. vamos juntos.. beijo
Estou ansiosa para começar o curso, pois este ano estou trabalhando com a turma do Berçário 1! Este curso vai me ajudar bastante! E vamos que vamos! ??
Ebaaa. que legal Tatiane.. já começamos, espero que goste e qualquer coisa estamos à disposição. beijo Shauan
Ai queridos prof mediadores…
Aline, seu vídeo é muito esclarecedor? eu sou berçarista (de coração) e foi através dos cursos de vcs que minhas ações com os pequenos mudou. Pra mim, o afeto, o toque, o olhar, escutar é a base de tudo é a partir deste conjunto de ações que eu me conecto com meus bebês…o olhar delas dizem TUDO o bebê fala pelos olhos…
bjsss ?
Ai queridos prof mediadores…
Aline, seu vídeo é muito esclarecedor? eu sou berçarista (de coração) e foi através dos cursos de vcs que minhas ações com os pequenos mudou. Pra mim, o afeto, o toque, o olhar, escutar é a base de tudo é a partir deste conjunto de ações que eu me conecto com meus bebês…o olhar deles dizem TUDO… o bebê fala pelos olhos…
bjsss ?
Que delícia ler você Erica.
Quando de fato nos conectamos com os pequenos temos a certeza de que o olhar é a “janela da alma” não é mesmo?
Seguimos, reinventando a educação dos bebês.
Beijooooo
Boa noite
Sobre o colo.
O que fazer quando você percebe que a criança está com atraso , pois a mesma se recusa a sentar , rolar ,pois só fica no colo?
Oi Marta.
Nesse caso é necessário observar melhor essa criança, avaliar o grau de seu desenvolvimento e sua faixa etária, levando em consideração que cada criança tem o seu “tempo” no desenvolvimento.
Orientar a família da importância de deixar o bebê se movimentar livremente, ir em busca de seu objeto de desejo é um caminho também.
Mais para frente falaremos sobre o desenvolvimento psicomotor e com ele os marcos do desenvolvimento, com certeza te auxiliará nesse momento.
Boa noite.
O bebê vai fazer nove meses, agora está começando a querer se arrastar, porém chora muito e é o muito insegura. Obrigada.
Nossa Aline, quanta reflexão! Quanta coisa boa! Sempre defendi esse acolhimento, esse colinho e quase apanhava.kkkk. Muito bom! Gratidão! Você e o Shauan são pessoas iluminadas.
Hahahahhaah
Continue defendendo Andrea, agora com mais subsídios para a sua discussão.
Sigamos sendo, como diz Paulo Fochi o sindicato das crianças.
Fantástica essa primeira conversa Aline, nós, enquanto educadores da primeira infância necessitamos urgentemente mudar a maneira de olhar para os bebês e crianças muito pequenas. Como você fala muito bem, tornar nossa rotina e prática acolhedora e respeitadora da criança
É uma mudança desafiadora, mas totalmente possível né Vanessa?
Com reflexões a gente chega lá!
Estou amando essa minha desconstrução.
Feliz por estar me permitindo construir uma prática viva, significativa para as nossas crianças da primeiríssima infância!
Que delícia ler você Luciana.
Nos (des)construímos o tempo todo e talvez esteja aí o caminho para evoluirmos com pessoas e como profissionais.
Vamos juntos!
As crianças agradecem!
Gostei demais dessa conversa, particularmente porque preciso internalizar que a criança é sujeito de direito, logo ouso dizer que precisamos de políticas públicas para inserir todas as crianças na escola, pois se a criança que a mãe não trabalha fora de casa consegue vaga e aquelas mães que são assalariadas e não são atendidas pelo mesmo direito constitucional?
Isso Edna… o caminho é não parar.. hoje internalizamos algo novo, amanhã remodelamos, depois descobrimos mais alguma coisa.. e vamos trocando ideias e nos incomodando sempre.. assim crescemos.. beijooo gratidão
Boa noite Aline
Se percebe o quanto ainda estamos longe de abarcar todo o direito que nossas crianças têm. E ao pensar nessa integralidade, uma questão que muito me incomoda é a questão da inclusão. Como é o seu olhar para identificar ainda na primeira infância dificuldades de desenvolvimento, de adaptação e principalmente o autismo?
Um abraço,
E, obrigada pela conversa.
Sim Lenilce, estamos longe, mas caminhando, já temos muitas iniciativas com olhares para a primeira infância.
Quanto a questão da inclusão, pra gente saber se determinada criança possui atraso no desenvolvimento, precisamos além de todo o olhar sensível que venho dizendo nas nossas conversas, conhecer sobre os marcos do desenvolvimento e o que é esperado para cada faixa etária.
Isso vamos aprofundar no próximo módulo quando falarmos sobre desenvolvimento psicomotor.
Os casos de autismo são muito peculiares, principalmente nos bebês, mas alguns estudos já apontam certos comportamentos que ativam o nosso “radar” como a fixação do olhar ao amamentar por exemplo.
boa noite sou a Professora Karina de Jaragua do Sul SC, este ano estou trabalhando com bebes de 05 meses ate 3 anos. não tenho uma sala fixa, estou como professora de Hora atividade cobrindo as professoras enquanto elas estao planejando entao fico nas turmas de Berçário 1 e 2, maternal 1, no total sao 5 turmas e sao 6 horas por semana em cada turma. espero ter nesse curso muitas ideias de como melhorar minha pratica pedagogica, e se estou no caminho… bjus
Estou adorando poder participar deste curso. Estou iniciando meus estudos de Educação Infantil e meu desejo é aprofundar o conhecimento para trabalhar novas experiências com este mundo mágico que é o universo da criança!
Essa primeira aula.me.trouxe muitas inquietações… Estou fazendo um curso sobre educação para as africanidades, o que me levou a refletir sobre as diferenças de oportunidades, principalmente quando a Aline abordou a questão da segurança emocional como algo indispensável para o desenvolvimento saudável da criança. Infelizmente, as diferenças de oportunidades não garante esse desenvolvimento a todas as crianças. A dureza da vida, a falta/privação de oportunidades que foi posta aos negros acaba trazendo algumas questões que abalam o emocional dos pais, o que não lhes possibilita garantir essa segurança emocional…
Tenho visto na creche em que trabalho algumas ações que intentam modificar essa realidade. Professores engajados na valorização da cultura afro, da identidade desses povos, a fim de que as crianças e suas famílias não se sintam marginalizadas, mas que se sintam parte, representadas no processo.
Alguns exemplos dessas ações são as contações de histórias que trazem a representatividade negra de forma positiva, a presença de bonecas negras, etc
Tudo isso me fez refletir sobre a IMPORTÂNCIA de se considerar as diferenças (sociais, culturais, físicas, etc.) no processo educativo. Nesse momento, lembrei daquele documentário “Babies”, que mostra as diferentes culturas e como é ser bebê em cada uma delas.
Pra finalizar, refleti também sobre minha concepção de infância e criança e em como elas afetam a minha prática. Pensei na realidade em que trabalho – uma creche municipal, com salas superlotadas – e pensei em como garantir o direito das crianças nesse contexto … Imediatamente pensei nas diferenças de oportunidades e lembrei do texto do Félix Guattari que li na graduação: “A iniciação”…
Oi Aline. Gostei bastante desta primeira aula. Assuntos simples porém preocupantes realmente mas muito bem explanados por você. Como a minha realidade é de crianças de poder aquisitivo de bom para ótimo, o comportamento se torna menos problemático, pois pelo fato desses bebês “terem tudo” para brincar e tudo o mais, eles também recebem carinho, conhecimento porque os pais são também detentores de bons conhecimentos e boa formação. Bom, gostaria somente de manifestar minha opinião como professora particular e também concordar com o que foi dito com relação a tudo: afeto, liberdade, criatividade e atenção para com elas. Obrigada.
Olá Aline, eu estou atualmente trabalhando no BII esse ano será minha primeira experiência com os pequenos, confesso que fiquei um pouco assustada, mas estou amando meus grudinhos rsrs e aprendendo com esses vídeos aulas tão esclarecedor. Se tratando da questão da afetividade, eu por exemplo recebo eles com o portaozinho aberto e não no colo, eu peço as mães para coloca los ao chão exceto os dornindo, geralmente eles vêm até meu encontro eu abaixo na altura deles e dou lhes um abraço bem gostoso. Eu preferi fazer assim pq ano que vêm eles estarão no MG I a qual não haverá portão e já estou trabalhando isso neles, onde na entrada o portão da sala não fica aberto e eles não devem sair sem a autorização da professora e tem dado super certo. Gostaria de saber eu os recebendo assim estou agindo errado?
Beijinhos amando seus vídeos.
Ufa!.. Até que enfim.. consegui retornar par ao curso. Entre a luta com doenças e pandemia, achei que não daria conta… mas .. com ajuda de deus… agora termino.
Já estou amando
Abraços para vocês!